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sábado, 27 de fevereiro de 2021

FIQUEM EM CASA - ASSUNTO SÉRIO

De fé: ao acessar as malditas redes sociais, eu não consigo "curtir" ou "dar coraçãozinho" em fotos que mostram indivíduos passeando numa boa, indo em restaurantes, bares, parques, visitando pessoas como se tudo estivesse normal.

Um aviso aos navegantes: aqui no Paraná, entramos praticamente em lockdown. As escolas fecharão, assim como lojas, shoppings, ficando somente os serviços básicos, como mercado e farmácia. A situação ficou grave. E temos que agradecer às pessoas que fizeram por merecer: viajando, aglomerando, se reunindo, facilitando para essa merda proliferar.

Então, continuem. Continuem frequentando barzinhos, restaurantes, academias, viajando de uma cidade para outra/ de um país para outro. Disseminem a praga, enviem seus filhos para a escola, com certeza eles não terão problemas, deixem eles matarem os avós sendo assintomáticos. Continuem, por favor.

De repente, dessa maneira, vocês morram. Isso sim seria salutar: os imbecis morrerem de vez para evitar a proliferação da praga. Porque isso é uma praga, não neguem.

Fazia tempo que não escrevia aqui e realmente gostaria de escrever sobre qualquer besteira igual sempre faço. Mas a situação está feia.

Gente, se cuidem. Agora, 00:19 da madrugada de domingo, dia 28 de fevereiro de 2021. Descansem, não esqueçam de lavar as mãos, usar álcool 70% e evitem dar bobeira. Se vocês podem ficar em casa, fiquem. Nem questionem. Não façam igual à esses imbecis que ficam saindo como se tudo estivesse normal, postando fotos em redes sociais para conseguir "likes". A situação só vai piorar se esse tipo de atitude continuar.

Forte abraço. ❤😉

sábado, 20 de fevereiro de 2021

SÓ PARA LEMBRAR QUE CONHECI PAUL DI'ANNO ❤

Por falar em Maiden das antigas & Clive Burr (hehehe), vale lembrar - para mim pelo menos 😃 - que já conheci o grande PAUL DI'ANNO em 2013. Esse dia foi maluco. Lá pelas tantas do show um babaca gritou "THE TROOPER!!", que fez o vocalista xingar até a sétima geração do infeliz 😂😂😂😂😂

E no final ainda o conheci, e se não bastasse tanta honra, ele ainda tirou sarro da minha camiseta do WASP,  dizendo que o Blackie Lawless era " bicha! bicha!" e dando risada. 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂 

Foi um show excelente e o vocal dele estava impecável. O cara é foda. Hail!! 🤘🤘🤘

#pauldianno #ironmaiden #classic

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Ponderações ou Tudo Ao Mesmo Tempo, Agora

***ATUALIZAÇÃO***
Era para ser postado ontem, quinta-feira (19/02/21), mas o sol e o calor continuam como sempre. :D

Buenas! Quinta-feira nessa porra, o sol está de rachar para variar e eu aqui escrevendo nada que preste e ninguém lendo. Ainda bem. 😂

Agora pouco no banho, me lembrei da música "Saia de Mim" dos Titãs do Iê-Iê-Iê, a maneira das letras escrachadas da época em que lançaram o disco Tudo Ao Mesmo Tempo, Agora (1991). Eles estavam no auge da poesia concreta, estilo bem disseminado por meu conterrâneo Paulo Leminski aqui em Curitiba. Acredito que esse lance do concretismo veio diretamente do Arnaldo Antunes, haja vista a grande maioria de suas composições abstratas e jogos de palavras criativos. Se não me engano, foi nessa época que ele publicou seu livro - excelente por sinal - com o título curioso "Tudos".

A obra, como toda referente à poesia concreta, é extremamente visual e divertida. Inclusive o poema " Agora", musicado no disco citado acima, está presente no livro.

E, além de outras músicas excelentes e sempre com aquele clima "sujo" proporcionados pelos teclados de Sérgio Britto, como "Flat - Cemitério - Apartamento" e "Eu Não Sei Fazer Música", temos a citada " Saia de Mim", com os vocais esganiçados de Arnaldo Antunes. O fato de eu ter lembrado dessa música foi a familiaridade do instrumental com outra música deles, mas do álbum "Titanomaquia", de 1993.

A música específica é a "Tempo Pra Gastar", tendo o Sérgio Britto nos vocais. Tanto essa música quanto a " Saia de Mim" possuem basicamente o mesmo instrumental. Uma grande sacada seria eles misturarem as músicas em apresentações ao vivo, por exemplo, no final da "Saia de Mim" já costurar a "Tempo Pra Gastar". Pô, ia ficar um lance bem progressivo. Tipo o que o Slayer fez aqui em Curitiba em 2011, ao emendarem a "Chemical Warfare" com a "Ghosts of War". Cara, isso sempre foi um lance que quis ver e aconteceu, hehehehe...

Enfim. Que a sexta-feira seja boa e fiquem com saúde. Valeuuuuu...


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Da Filosofia Abstrata, Incluindo Excreta Azulada Devido Detergente Colorido, ou Pensamentos Úteis (Parte I)

Ele acordou diferente. Algo mudara, não sabia de pronto o que houve. Lembrava de uma festa na laje de algum apartamento perto de um hospital em que sua avó estava definhando. Definhar é algo que todos faremos de um jeito ou de outro. Sim.

Era a cama dele e o quarto dele, uma televisão pequena, um computador inútil e a lembrança de que a vida era uma merda. Era uma merda mesmo, todos os amigos e conhecidos prosperando e ele ali, naquela merda de quarto e achando que um jantar excelente era um hot dog cheio de coisas dentro.

Às vezes mantinha uma garrafa de Sete Colinas ao lado da cana, para acordar ainda bêbado. Era muito foda. Até a noite em que ele viu o homem.

Ele estava de preto, observando ele na cama enquanto entrava no transe do sono. 

Todo mundo ficaria sóbrio se tivesse visto um homem desconhecido e vestido de preto, um ser etéreo que desvaneceu assim que acordamos. Pensem nisso.

Boa noite.

Técnicas de Escrita X Modernidade

Boa tarde, amigos & vizinhos. Quarta-feira, mês de "fervereiro" de 2021. Só para avisar que está um calor de matar aqui em Curitiba.

Tudo que é em excesso, uma hora enche a paciência. Frio demais, calor demais, pôxa vida. Dá uma trégua aí, meu.

Se pintar novamente a inspiração, darei continuidade na trama de "A Historia Que Sempre Contei". É uma parada que já faz um tempo que estou elaborando na minha cabeça e hoje de madrugada comecei a escrever; as palavras fluíram como água como faziam há muito tempo atrás. Mas acho que hoje em dia não tenho futuro nas letras. Na realidade eu nunca tive, o que aconteceu foi somente empolgação de um garotão de 20 anos na faculdade. Quando você tem seus vinte, você é invencível né?

Vou escrever por satisfação pessoal, assim como escrevo esses posta totalmente sem graça, falando do tempo, do calor e de cerveja (hehehehe). Fato curioso: a primeira parte de " A História Que Sempre Contei" foi meu primeiro conto com certa qualidade totalmente escrito no celular. Tentei mesmo utilizar um caderninho como antigamente, mas parece que esqueci como se escreve à caneta 😂😂😂😂👍👍👍👍 Essa bosta de modernidade. 

Acho que chegou a hora de desenferrujar a escrita. 📖

Até mais!

A HISTÓRIA QUE SEMPRE CONTEI - PARTE I - O CEMITÉRIO

Por R.K.Brockelt

O ano era 1991 e como de costume, eu e minha irmã mais velha passávamos pelo cemitério antigo antes de chegar na escola. Minha irmã era alta, tinha dezoito anos de idade e, seguindo as regras da época, participava de um grupo de góticos que gostavam de ficar bebendo algo justamente no cemitério qual passávamos todos os dias.

Era era loira, mas faziam uns meses que tingia o cabelo de preto, para combinar com as roupas da mesma cor, assim como a maquiagem, pesada e escura, geralmente usando batom preto. Eu me amarrava nos brincos dela: em uma das orelhas eu podia contar uns seis ou sete, todos pequenos, indo do lóbulo até o alto. Aquilo era legal. Nossa mãe infelizmente não gostava muito do visual dela, assim como dos amigos que ela convivia. E minha mãe, como sempre, tinha razão em não gostar.

O nome da minha irmã alta e gótica era Kristyna, escrito desse jeito mesmo, foi coisa do meu pai que não conheci muito bem, já que ele morreu quando eu tinha dois anos. Ele era descendente de alemães - soube que meu bisavô veio para nosso país fugindo da guerra, junto com a mãe dele, escondidos em um navio - e o que eu lembro bem era da altura dele e do tamanho, parecia um urso de tão grande. Com certeza herdamos isso dele, todavia assim mesmo Kristyna era ainda mais alta que eu naqueles dias.

Era uma sexta-feira e o dia estava cinza e frio. Kristyna usava a jaqueta de couro que tanto gostava e que comprara depois de muito trabalhar em um escritório no centro, não lembro ao certo o nome da empresa e nem o que vendiam, o certo é que depois de uns anos, faliu. E eu estava com minha calça de moletom preta e uma camiseta de alguma banda de rock ou metal, de jeito nenhum consigo lembrar qual, mas bem provável era do Maiden. Não conhecia quase nada do conjunto na época, mas sempre achei o mascote deles bem maneiro.

Acredito que todos os cemitérios possuam um aroma único, algo como perfume de flores misturado ao cheiro de velas queimando e algo mais, tenho certeza de que os túmulos bem lacrados não consigam evitar a emanação da decadência. Lá no fundo todos conseguem sentir a decomposição, bem leve, mas presente.

"Gabor, olhe só."

A voz dela me tirou de um transe íntimo. Kristyna tinha uma voz suave, o que contradizia seu visual pesado. Assim sendo, olhei para a direção que ela apontava.

"Kris, vamos nos atrasar para a aula. Não estou afim de ficar para fora de volta..."

"Mas olhe ali. Está aberto."

"O quê..."

"O túmulo. Está aberto. Venha, vamos ver."

Kristyna além de gótica tinha adquirido um gosto mórbido por situações daquele tipo. Adorava tudo quanto era filme de terror que passava tarde da noite e também locava compulsivamente todos os VHS desse estilo em uma locadora do nosso bairro. Graças à ela, conheci praticamente todos os clássicos fantasmagóricos, bandas de rock e derivados. E graças à ela, vi meu primeiro cadáver decomposto.

Tenho que ser justo: não foi bem um cadáver inteiro, mas umas partes. Acredito que algum coveiro tenha ficado com preguiça de limpar aquele túmulo aberto, que provável receberia outro corpo para o processo de apodrecimento. Kristyna me levou até o túmulo aberto, era antigo e sem muitas parafernálias, sem azulejos e nada. Era de cimento bruto.

Eu e ela olhamos o interior: havia algo que parecia terra preta e úmida, misturada com alguns pedaços antigos de madeira - o que acredito até hoje serem pedaços do caixão apodrecido - algumas peças de roupa emboloradas, algo que parecia um véu e aqui e ali, pateticamente, ossos cinzas e um tanto amarelados. Um fêmur, quase um braço inteiro, as costelas estavam lá também.

O crânio ainda possuía uma boa quantidade de cabelo ruivo sujo; o maxilar estava aberto, um grito desesperado e silencioso, eterno. Alguns dentes faltando, outros eram implantes. Dava para ver o prateado de alguns. Uma órbita negra fitando algo que não estava lá e do lado esquerdo, mesmo ressecada pelo tempo, um pedaço de pele mumificada, a pálpebra fechada como no dia do velório, ressecada.

E o cheiro, algo orgânico, como um banheiro velho, um aroma triste e escuro, que misturava-se ao perfume de jasmim que ali estavam depositados.

"Gabor, meu irmãozinho, é isso o que realmente somos. Não passamos de matéria apodrecida. Lembre-se disso sempre."

Olhei para Kristyna, que observava aquilo com toda a atenção, certamente guardando todos os detalhes para contar aos seus amigos naquela noite.

"Você é doente, Kris. Vamos embora. E muito obrigado por me proporcionar essa experiência agradável. Que merda, viu."

Ela me olhou: olhos azuis, pele branca, cabelos pretos e brincos. Maquiagem também preta nos olhos e aquele dia ela estava com um batom claro nos lábios.

"Não há esperança, Gabor. Lembre disso. O que importa é o agora. E em que série você está mesmo? Às vezes você parece um acadêmico falando, sabia?"

"Isso se chama gosto por leitura. A gente fica com o vocabulário maior. E estou no segundo ano, apenas um ano atrás de você. Como pode esquecer isso?"

Ela me deu um tapa na cabeça, daqueles tapas que só irmãos sabem dar. Eu não tinha ideia, mas ela ia esquecer muito mais do que a série que eu estava, mas seria gradativo. 

Caminhamos pelo cemitério em direção à escola, sob aquele céu cinza e o vento frio de junho.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Da Filosofia Abstrata, Incluindo Excreta Azulada Devido Detergente Colorido, ou Pensamentos Úteis (Parte II)

Chega de redes sociais, pelo menos por enquanto. Não vale a pena. A impressão que eu tenho é que... Pqp, perdi o raciocínio porque tive que salvar o post e fazer outra coisa (pegar mais cerveja, por ex.)

O que eu aprendi sobre redes sociais: servem apenas para os outros fazerem uma bisbilhotagem básica, vendo em quê você trabalha, se você ganha bem e se está bem de vida. Caso você esteja bem de vida, surge a inveja porque ninguém está feliz com o que tem. O dos outros é melhor. Tipo aquele "ditado" da mulher do outro, sempre vai ser mais gostosa que a sua e toda aquela bosta sem sentido.

Deixar sua vida aberta para todos é a mesma coisa que deixar seu diário aberto à revelia. Inclusive, pessoas ficam fodidas da cara quando descobrem que nada fica igual sempre. Quando ocorre alguma mudança, geralmente elas se isolam e se fazem de vítima. Principalmente quando a mudança ocorre com alguém que elas nem imaginam que possa acontecer.

É, galera. Pensem nisso. E se a carapuça servir, ótimo.

Vai uma foto da porra do Castle of Illusion do Master System para ilustrar. 


Vão se foder. Boa noite.

Carnaval, HQ's & Saudade do Formatinho

Terça-Feira de Carnaval, 2021. E aqui estamos nós.

Mais um feriado um tanto furado, haja vista o distanciamento social nessa atualidade apocalíptica em que vivemos. E seguimos em frente.

Calor, hoje. Sensação de trinta graus aqui em Curitiba, então para nós que somos pinguins aqui, tá de lascar. 😂 Muito sem graça esse feriado, em casa mesmo e ouvindo uns eurodances para recordar os anos 90.

Puta merda, como tudo era mais legal nos anos 90. Até as músicas ruins eram mais legais que as músicas ruins de hoje. O ar era mais puro, os carros eram mais diversificados, a vida era mais simples. Não tinha nada desses negócios de "smartphones", o lance de "selfie" (termo que eu sempre achei ridículo para descrever auto-retrato) e essa ostentação ridícula do povo em redes sociais. Porra, que desespero em parecer perfeito(a), mendigando "curtidas" ou coisas parecidas. Vão lavar uma pia cheia de louça que vocês ganham mais. Saiam um pouco dessa porcaria de facebooks, isso só detona a cabeça e faz a auto-estima ir por água abaixo.

Divaguei. 😂 Enfim, antigamente era mais simples. Uma das coisas que tenho muita saudade é justamente dos gibis em formatinhos. Caaaara... Como era divertido ir nas bancas de jornal pelo centro da cidade e ficar escolhendo qual revistinha comprar. Qualquer R$1,50 a gente adquiria as aventuras dos X-Men, Homem-Aranha, Superaventuras Marvel, Batman... Todas as revistas em formatos básicos e pequenos, fáceis de levar para lá e para cá. Isso sem contar a arte das histórias: aquilo sim eram traços verdadeiros de artistas renomados.

Enfim. Eis que os anos 90 acabaram e no final do ano 2000 a editora responsável pelas publicações resolveu apostar no tal "formato americano". É esse aí da foto acima. As revistas ficaram maiores e consequentemente mais caras. Que pena. Mataram uma tradição que tínhamos enraizada e de quebra mataram nossos bolsos.

De qualquer maneira, hoje nem compro mais quadrinhos mensais. Não sou fã da arte atual, toda feita de forma digital e enredos vazios e sem graça. Só me aluguei de comprar essa revista do Batman para ver se valia a pena. Me diverti, com certeza. Mas a saudade do formatinho persiste.

Hoje em dia possuo apenas encadernados de coleções específicas, a grande maioria da Vertigo. Na minha opinião, são os únicos quadrinhos que ainda valem a pena adquirir.

E vamos lá para o resto do carnaval. Se cuidem. 👍


domingo, 14 de fevereiro de 2021

DIVAGAÇÕES DE DOMINGO, OU NÃO.

Tardes de domingo...

Tomando umas cervejas, jogando games do NES e assistindo séries agradáveis, tentando pensar que o mundo que a gente conhecia até 2019 talvez possa voltar. Mas é difícil.

E aí a gente pensa que, puta que pariu, como as coisas podem dar uma reviravolta assim, num piscar de olhos. E aí a gente vê como o psicológico das pessoas é frágil. Prova disso são justamente as tais "lives" de redes sociais. Caramba, ano passado percebemos que a grande maioria das pessoas não tem base psicológica nenhuma para encarar um isolamento. A negação de algo é sempre dura como uma rocha, mas sabemos que o ser humano é uma criatura adaptável. Só que não.

Por essa razão vemos tanta gente tentando viver como antes, como se nada tivesse acontecido, como se a vida estivesse normal. Não está. Ainda vai demorar um bom tempo para que tudo volte ao normal. Vai demorar um bom tempo para que possamos passear na rua sem sentir medo.

Mas a verdade é uma bosta, né. Enfim, divagações de domingo, atualmente pensamos essas coisas, se fosse outros tempos estaríamos pensando no que almoçaríamos amanhã no intervalo do trabalho. Bom, pelo menos eu fico fritando a cabeça com essas ideias.

A foto é do Tygra, nosso gatinho, meu e da Su.

Daqui a pouco escrevo mais. 👍

Início de Ano, Ponderações & Desafios

E estamos em fevereiro de 2021. Cacetada hein? O que foi o ano anterior? Passou tão rápido mas ao mesmo tempo tão atípico. Início turbulento, confinamento, teletrabalho - para quem por sorte conseguiu manter o emprego e não foi despachado igual lixo por um gerente FDP preconceituoso que aproveitou ao "útil & agradável" para mandar funcionários embora com a desculpa de "manter a saúde financeira da empresa" - vai tomar no meio do seu cu - maaaaassss deixe quieto, estou controlando esse quesito "raiva" e quanto mais eu sinto, mais eu passo mal e pode me dar uma úlcera (se é que já não tenho, hehe)... Enfim. Vida que segue de um jeito ou de outro.

E lá vamos nós para mais um ano. Eu tenho certeza de que esse ano será especial! Um dos motivos: há vinte anos atrás, este que vos escreve adentrava todo virgem do mundo na PUC, aqui em Curitiba. Bons tempos. Aquele primeiro ano de faculdade (cursei Letras - Português porque fiz o favor de não passar em Letras - Inglês & em Ciências do Mar na Federal) foi lindo. PQP que legal que foi. 😉 Tudo era novidade, quantas leituras excelentes, novos amigos - a galera era mais adulta, uma diferença gritante da galera do Ensino Médio, a grande maioria tudo pau no cu mesmo - e desafios. Cara, o que foi a primeira apresentação de trabalho? Fiquei sem dormir uma semana (hahahaha) mas tudo ocorreu bem. O trabalho sobre E.A. Poe ficou impecável. 👍

Então, já que sou saudosista ao extremo, vou tentar fazer que esse ano seja tão bacana quanto 2001 foi. Olhem só: depois de 20 anos, certamente amadurecemos de um jeito ou de outro. Muitos perrengues da vida, cacetadas & porradas do mundo - mas também experiências benéficas que nos fazem crescer como pessoas. Eu passei por tudo isso e ainda estou em transição; tento ser melhor à cada dia.

Planos para esse ano? Fazer o melhor possível. Que os desafios sejam excelentes como foram em 2001. Que as alegrias superem todas as batalhas. E vamos nessa que é só o começo. 👍👍👍👊👊👊

E após 5 anos... :O

Cá estou eu, novamente no Letras Apagadas, mais apagadas que não sei o quê. Hehehe... Na verdade verdadeira, eu tinha esquecido completamente desse blog. Me lembrei dele porque fiquei com vontade de criar novamente um blog e, para minha surpresa, esse aqui já estava salvo no aplicativo. 😂

Vou continuar com ele, em virtude do saudosismo e das lembranças, e também porque eu gosto de escrever umas lorotas de vez em quando, hehehe...

Seguimos então, tudo tranquilo na medida do possível. Valeuuuu...

P.S.: segue foto do encarte de "Máquina Total 2", que eu estava ouvindo ontem. 😂👍