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terça-feira, 18 de julho de 2023

Quarenta e Um

Aí de repente você está com 41. Cacetada...

Parece que passou tão rápido e a memória já não é mais aquelas coisas... sempre fui conhecido por ter uma memória ótima, mas nos últimos tempos a mesma está falhando, estou esquecendo de coisas que eu sempre lembrava, fatos do passado, da infância. Às vezes a gente olha para o que passou e pensa "o que teria acontecido se eu tivesse saído daquele emprego que fiquei tantos e tantos anos e não me valeu para muita coisa/ o que teria acontecido se eu sentasse a porrada naquele FDP que me azucrinava na escola/ o que teria acontecido se eu não tivesse gastado tanta grana com besteira e tivesse guardado dinheiro", vish, é muita coisa para pensar e para falar bem a verdade, não leva à nada. O que passou, passou. Já era. Mas por vezes o pensamento volta...

Lógico que quando a gente chega nos 40, trazemos uma bagagem de experiência relativamente considerável. Burrices que eu fiz quando era criança/adolescente eu não cometerei mais (pelo menos eu acho, hahahaha), já sei como funciona algumas coisas que antes não sabia, já conheço mais ou menos como funciona o comportamento do ser humano, mas isso também é relativo. Um FDP sempre será um FDP, e por vezes a gente se engana e muito com algumas amizades, assim como na convivência, o dia-a-dia que, uma hora ou outra, vai revelar quem presta e quem não presta. Isso é certo: uma hora ou outra as máscaras caem, a gente se decepciona, fica puto da vida, odeia, mas é assim mesmo. Não dá para ficar odiando tudo, isso faz mal. Mas é difícil não odiar quando aprontam uma com a gente né. A cabeça chega a ferver.

Outra coisa que percebemos: nada dura para sempre. Pode ser um emprego, um eletrodoméstico, uma amizade, sei lá. Quando a gente tem 20 anos de idade, parece que tudo vai durar eternamente. Ledo engano. Pessoas morrem, amizades são desfeitas - muitas vezes por pura falta de contato... tem supostos amigos que a gente só vai perceber que não são tão amigos assim depois de muito tempo. A percepção de que nem todo mundo gosta de você - isso é real, não tem como mudar. Por mais que a gente ache que é uma pessoa legal, preocupada, tem gente que te acha um pé-no-saco ou coisa pior. Tem gente que nem vai se lembrar de você depois de algum tempo, embora você lembre, talvez até tenha algumas lembranças boas. Muitas vezes esquecem até do seu nome, hehehehe...

Mas é o ciclo natural das coisas nesse mundo. Ninguém tem obrigação de gostar de todo mundo, ninguém precisa lembrar de amizades passadas, de momentos bacanas, a rotina acaba por matar isso. E por mais duro que possa parecer, viver no passado é prejudicial, é deprimente, chega a ser patético. Tudo bem a gente ser nostálgico, relembrar momentos agradáveis e também não tão agradáveis assim. O passado é aprendizado. É importante. Mas não podemos voltar; caso possuíssemos esse dom de voltar, perceberíamos que nosso lugar atualmente não é lá. Já foi, importante ou não, passou.

É deprimente? Sim, infelizmente é. Mas é normal. Por vezes falta aquela coragem de encarar o aqui e agora, mas é necessário. Afinal, temos que comer, morar em algum lugar, lutar diariamente porque sinceramente não dá para contar com ninguém não. São poucas as pessoas com quem podemos contar, ou mesmo ter confiança. E mesmo assim ainda podemos entrar muito mal. Família? Difícil. Com o tempo você começa a perceber que aquela "fortaleza" que você pensa existir, que é chamada de "família", deteriora-se a cada dia, a cada ano. Infelizmente você está sozinho nessa, meu chapa. Infelizmente existem pessoas que não gostam de você. Infelizmente não dá para voltar no tempo. É ruim? Com certeza. Mas fazer o quê, né.

E a saudade né. Essa desgraçada que sempre acompanha todos nós. Saudades de momentos, saudade de pais, mães, tios, amigos... normal sentir.

Pois bem, chega de rasgação de seda, o lance é encarar mais um ano de vida. E espero que os próximos anos de vida sejam bons - não perfeitos, não existe nada perfeito nesse mundo, mas que sejam bons, sejam "vivíveis" na melhor das hipóteses. Que não falte nada, inclusive saúde. E por hoje acho que é só. Ou não. Hehehehe...

quarta-feira, 12 de julho de 2023

Sobre Games, Preferências & Descobertas Tardias

Sempre gostei de videogames, nenhuma surpresa para quem convive ou já conviveu comigo e também para aqueles que me seguem em redes sociais. Desde sempre gostei de jogos com muita ação, tiros, enfim... jogos que não exigiam muito do cérebro, francamente falando. O objetivo era a diversão, até porque usar o cérebro a gente já usa todo o dia, seja na escola, no trabalho. É desgastante. Inclusive me lembrei daquele clipe do Body Count, que o Ice-T chega em casa depois de um dia de trabalho e só quer jogar seu Xbox, para relaxar um pouco. Hehehehe...
Voltando o assunto: nunca me aprofundei em jogos que exigissem demais da massa cinzenta, dentre os quais se enquadram os games de estratégia, alguns de aventura de apontar e clicar (os famosos "point & click games) e RPGs. De RPG mesmo eu só conhecia mais ou menos os 3 jogos de "DIA|BLO" da franquia da Blizzard Entertainment, dentre os quais o meu preferido até hoje é o terceiro. O primeiro finalmente zerei este ano, demorei pra caralho, mas consegui. Valeu a pena, foi o primeiro RPG que zerei na vida. Em seguida comecei o segundo game mas até hoje estou empacado em um Boss extremamente FDP chamado Duriel e por enquanto desisti. Essa que é a porcaria: quando a parada fica muito extrema, o que era para divertir acaba por estressar. E o terceiro game da franquia é lindo, bem-feito, inclusive com opção de dublagem em português - muito legal da parte de algumas empresas de games em se preocuparem com os brasileiros nesse quesito - impecável e com nomes bem conhecidos, vale a pena experimentar caso ainda não conheçam. Esse terceiro game do Diablo funciona melhor em consoles - Playstation 3 ou Xbox 360 - pois a dinâmica do joystick facilita DEMAIS a jogabilidade, finalmente dando adeus às clicadinhas frenéticas do mouse. Uma grande pena a versão para PC não possuir portabilidade para joystick; nisso a Blizzard pecou demais.

Surpresa minha foi eu ter começado a dar mais atenção à esse tipo de game. Até a presente data, o que eu mais joguei até o momento foi justamente RPGs e aventuras "point and click" e também grandes e clássicos jogos de estratégia. Faz um bom tempo que deixei o FPS (sigla para "Fist Person Shooter", ou "Tiro em Primeira Pessoa" em português) para trás, salvo o game "Rise of the Triad" que zerei este ano e ainda farei um post sobre ele, definitivamente um clássico absoluto dos games de MS-DOS. Mas voltando o assunto: esse ano consegui zerar: Phantasmagoria/ Phantasmagoria: A Puzzle of Flesh/ Gabriel Knight - Sins of the Fathers/ Indiana Jones and the Last Crusade. 


Phantasmagoria


Gabriel Knight - Sins of the Fathers


Indiana Jones and The Last Crusade

Phantasmagoria: A Puzzle of Flesh


Nem preciso dizer que demorei muito para zerar todos eles. Foi questão de meses jogando após o expediente de trabalho e aos finais de semana. Mas valeu muito a pena. Eram games que eu sempre quis concluir, alguns desde os anos 90, mas nunca tive oportunidade/conhecimento para tanto. E desde então, acabei me viciando em aventuras de apontar-e-clicar. Hehehehe... e sobre os games de RPG: tentei iniciar os primeiros games da franquia "Fallout" (o primeiro e o segundo), o remake de Shadowrun - este preciso zerar inclusive a versão para o Super Nintendo - e um que sempre quis jogar no início do ano 2000, mas não tive um computador potente para a época: "Vampire: The Masquerade - Redemption". Esse inclusive, merece um post específico, pois até agora está sendo animal avançar no game. Não tenho ideia do quão longe está o final, mas acredito que eu tenha avançado consideravelmente. Estou evitando pesquisar na internet para deixar a surpresa maior.

E sobre os games "point-and-click": gosto de encará-los como se fossem um filme, ou uma "novelinha interativa", principalmente aqueles dos anos 90. O enredo deles é extremamente caprichado, envolvente... isso sim que era jogo moderno. Pelo menos para aquela época. Hahaha... bom, hora de voltar à realidade. Nos vemos!

segunda-feira, 10 de julho de 2023

De Atari à Dactar: Pura Nostalgia!

Mais um post nessa segunda-feira, algo mais rapidinho então. Hoje em dia em questão de videogames, é tudo tão artificial, muito embora a realidade dos gráficos estejam excelentes e enredos elaborados tão meticulosamente que os jogos chegam a parecer filmes. Mas na minha opinião, muita modernidade nesse quesito tira boa parte daquela velha emoção de ligar o console e perder algumas agradáveis horas de folga. Na verdade tudo começou a "dar errado" quando os bons e velhos cartuchos foram substituídos por CD's, DVD's e BlueRay's.

Cara, veja só como era ali nos anos 80 e boa parte dos anos 90: aquela ansiedade de comprar/ganhar um console e adquirir cartuchos de jogos. Isso era sensacional. Eu mesmo iniciei minha jornada gamística com o Atari 2600. Meu tio possuía (ou ainda possui, não sei) o console e diversos cartuchos. Eram tão bonitinhos de se ver, vinham em caixinhas estilosas, com manual e fotos, uma beleza de admirar. Tamanha era a emoção quando meu tio falava "venha aqui em casa que vou instalar o videogame na TV", cara, eu perdi alguns sábados e domingos, isso quando eu não ficava dormindo na casa da minha avó - que morava no mesmo terreno de meu tio - e jogava aqueles games até tarde da noite. Até dizer chega, como dizem. Hehehe...

Anos depois, meu pai comprou um Dactar, que na verdade era um clone brasileiro do Atari, porém mais bonitão em relação ao visual, tendo botões amarelos inclusive nos joysticks. Lembro que veio um cartucho com 4 jogos, tudo de esporte. Tinha futebol, basquete, golfe e o último esqueci. Hahahaha, também, depois de quase 40 anos a memória não é como antes. Aliás, esse lance de cartuchos que continham 4 games é uma coisa aqui do Brasil, que não satisfeito em clonar o Atari ainda por cima descobriram uma maneira de inserir mais jogos em apenas um chip. Brasileiro é brasileiro né, definitivamente precisa ser estudado. Voltando ao cartucho: a mecânica de escolha dos games era realizada através de duas pequenas chaves na frente do cartucho, em uma combinação de 4 ações: esquerda/esquerda, direita/direita/ esquerda/direita e direita/esquerda. Para quem não conhece, vai aí uma imagem que achei na internet. O cartucho e a caixinha, não tão bem elaborada como as originais da Atari:


As chavinhas estão ali na parte superior. Era necessário desligar o console para alterar o posicionamento das chaves, senão dava pau. Inclusive esse cartucho aí de cima possui o game "Turmoil", que até hoje eu considero um dos melhores games de Atari/Dactar que já lançaram. O pessoal fala demais de River Raid, mas eo Turmoil apavorava mesmo, era ação desenfreada, mecânica rápida e que só aumentava a velocidade conforme o jogador avançava de fases. Inclusive, como todos os games de Atari, nunca tinha um "final". Eu soube que existe sim um game de Atari que possui uma tela de final, pelo menos era o que a galera da escola falava, mas não dá pra depositar muita confiança em um bando de moleque de 8 ou 9 anos né. Chegaram a me falar certa vez que existia um game de Atari que possuía voz digitalizada. Hehehe...

De qualquer maneira, o Dactar fez muito sucesso aqui no Brasil, hoje em dia chega a ser item de colecionador, assim como os consoles da Atari propriamente ditos.


Senhores: eis o famoso Atari 2600:

E seu belíssimo clone brasileiro, o Dactar!


Essas caixinhas fizeram a alegria de muitas crianças nascidas nos anos 80 e 90, assim como a grande maioria de seus pais. Bate aquela nostalgia boa e vontade de, nem que fosse só por um momento, voltar no tempo. E graças aos emuladores hoje em dia, podemos desfrutar de toda a biblioteca de games desse console, que não são poucos! Escrevi anteriormente que acho o Dactar mais bonito que o Atari. Porém, analisando as imagens agora, não dá pra negar que o Atari tenha todo o seu charme. Sem dúvida era um console bonitão!

Por falar em clones de consoles aqui no Brasil, farei futuramente um post sobre o Hi-Top Game, que era fabricado pela Milmar na Amazônia, Zona Franca de Manaus. Esse era um clone do Nintendo de 8 bits, ou o nosso querido "Nintendinho". Mas é um assunto para outra hora.

Fico por aqui. Busquem conhecimento! Fui!






Segunda-Feira, Frio & Chuva - Isso Pede "O Iluminado", de Stephen King

Hoje vamos falar sobre "O Iluminado", de Stephen King.


Que responsabilidade. Até porque faz um bom tempo de minha última leitura da obra, que já devo ter lido pelo menos umas três vezes ou mais. Dessa maneira, acredito que um pouco de base para falar sobre isso eu deva ter. Vejamos...

Começando a análise do livro físico que possuo: é uma edição de 1987, já amarelada pelo tempo da Editora Nova Cultural Ltda, que possuía sede em São Paulo e acredito que atualmente ela não existe mais ou mudou de nome, não pesquisei. A brochura possui 445 páginas e adquiri através do site Estante Virtual em 2020, muito embora eu tenha comprado esta mesma edição em meados de 2006, que infelizmente perdi ou emprestei para alguém e ficou no limbo. Vai saber... de qualquer maneira, resolvi comprar novamente, mais pela nostalgia e também pela capa: esta brochura traz uma fotografia de Jack Nicholson justamente interpretando Jack Torrance no filme homônimo dirigido por Stanley Kubrick. Aliás, sobre a obra cinematográfica, discutirei futuramente. Voltando a análise do livro físico: tradução de Betty Ramos Albuquerque. Não possui índice, mas a trama é dividida em cinco partes: Introdução/ Último Dia/ O Ninho de Vespas/ Cercado de Neve/ Questões de Vida e Morte, possuindo também um breve epílogo de poucas páginas. 

Esse não foi o meu primeiro livro do King; iniciei com "Christine", que meu pai comprou nos anos 80, junto com uma pequena estante e algumas brochuras famosas da época. Por curiosidade, em 1997 comecei a ler e achei um barato a maneira da escrita de King, fugia muito daquilo que até então eu já tinha lido na escola. Um pouco mais tarde, fui descobrindo que muitos dos filmes de que eu gostava eram adaptações das obras literárias do autor americano e esse fato que fez, finalmente, procurar mais livros dele. Por sorte, naquela época em que me tornei um "constant reader", ou "leitor fiel", como traduzem quem admira os livros dele, a Editora Objetiva estava realizando um excelente trabalho ao começar a republicação dos livros lançados aqui no Brasil nos anos 80 e 90. Isso me proporcionou conhecer a grande maioria do trabalho do King, além de ter contato também com obras mais recentes e também inéditas. Então, lá estava eu, no Terceiro Ano do Ensino Médio, com muito tempo livre, pois estudava à noite e tinha saído de um emprego com fotocopiadoras. E de quebra, recebendo seguro-desemprego. Na minha cabeça, naquela época, era "dinheiro de graça". Hahahaha... de qualquer maneira esse dinheiro me ajudou bastante nessa descoberta literária (além de ter comprado vários CD's originais do W.A.S.P. também). E foi através da edição da Objetiva que tive o primeiro contato com a obra. Infelizmente essa edição não possuo mais, mas lembro que o trabalho que a editora realizou com o livro foi muito bonito. Sei que não devemos julgar o livro pela capa, mas não posso negar que as mesmas possuíam um grande destaque pela beleza e criatividade.

O primeiro fato que o leitor percebe é a facilidade da leitura. Traz uma escrita simples, porém coesa e rica em variedades linguísticas. Outro ponto bem importante: King possui uma escrita inovadora, trazendo veracidade aos fatos narrados, dando títulos à reportagens fictícias, recortes de jornais, até mesmo nos diálogos e pensamentos de personagens, coisa que até então eu nunca tinha visto em nenhum livro (lembrem-se que eu tinha saído dos meus 17 anos e as únicas obras que eu conhecia mesmo eram os livros da Coleção Vagalume e livros didáticos). A maneira como King brinca com as sentenças, os parágrafos, é inconfundível e sem dúvida, uma marca registrada de sua escrita. Dito isso, vamos à trama.

Tentarei não dar spoilers, embora hoje em dia seja difícil encontrar alguém que ainda não leu o livro ou pelo menos tenha assistido aos filmes (sim, existem dois filmes, além da sequência - esta também de baseada em um livro, "Doutor Sono"). Trata-se das desventuras de Jack Torrance, um professor de Língua Inglesa, alcoólatra, que perdeu seu emprego depois de uma altercação com um de seus alunos - o mesmo rasgou os pneus do automóvel de Torrance, etc. Jack é casado com Wendy Torrance, uma dona de casa que por sua vez é mãe de Danny, o filho do casal. Desde quando nasceu, os Torrance já perceberam que Danny não era um garoto comum. Muito inteligente para sua idade (no livro ele está com 5 anos), possui também uma habilidade que por vezes assusta os pais. Uma das habilidades é justamente a leitura de pensamentos e, como o leitor perceberá, também existe o dom de conhecer fatos que ocorreram no passado.

Graças a um amigo de bebedeira (mais responsável que Jack), Torrance enfim consegue o emprego de zelador no Hotel Overlook, localizado nas montanhas do Colorado. O emprego consiste na manutenção do enorme hotel durante o período de inverno, no qual o mesmo fica fechado até o início da primavera. Além da manutenção em si, existe a importante e vital tarefa de verificação das caldeiras, que mantém o hotel aquecido e qualquer deslize nesse cuidado, já sabem né. Risco de explosão. O lance é que o Overlook possui uma boa quantidade de fantasmas; "todo hotel tem seus fantasmas", como essa frase presente no livro indica. E já sabemos que o pequeno Danny é uma criança especial, que infelizmente consegue ver esses seres perturbados. Já quando a família Torrance chega no último dia de funcionamento do Overlook, Danny conhece Dick Hallorann, o cozinheiro, sendo este também um "Iluminado", como a avó dele costumava descrever esse dom. Hallorann aconselha Danny, afirmando que tudo o que ele possa presenciar não deve passar de algumas imagens, como figuras em um livro, inofensivas. Se acontece alguma coisa, isso não vou postar. Deixarei que vocês vejam. Ou melhor, leiam. Nunca se esqueçam que um livro transporta imagens para seus cérebros. ;)

É isso aí, leiam sempre, a leitura abre portas e traz conhecimento. Leiam nem que seja uma bula de remédio. E tenham uma boa semana!

10/07/2023