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quarta-feira, 12 de julho de 2023

Sobre Games, Preferências & Descobertas Tardias

Sempre gostei de videogames, nenhuma surpresa para quem convive ou já conviveu comigo e também para aqueles que me seguem em redes sociais. Desde sempre gostei de jogos com muita ação, tiros, enfim... jogos que não exigiam muito do cérebro, francamente falando. O objetivo era a diversão, até porque usar o cérebro a gente já usa todo o dia, seja na escola, no trabalho. É desgastante. Inclusive me lembrei daquele clipe do Body Count, que o Ice-T chega em casa depois de um dia de trabalho e só quer jogar seu Xbox, para relaxar um pouco. Hehehehe...
Voltando o assunto: nunca me aprofundei em jogos que exigissem demais da massa cinzenta, dentre os quais se enquadram os games de estratégia, alguns de aventura de apontar e clicar (os famosos "point & click games) e RPGs. De RPG mesmo eu só conhecia mais ou menos os 3 jogos de "DIA|BLO" da franquia da Blizzard Entertainment, dentre os quais o meu preferido até hoje é o terceiro. O primeiro finalmente zerei este ano, demorei pra caralho, mas consegui. Valeu a pena, foi o primeiro RPG que zerei na vida. Em seguida comecei o segundo game mas até hoje estou empacado em um Boss extremamente FDP chamado Duriel e por enquanto desisti. Essa que é a porcaria: quando a parada fica muito extrema, o que era para divertir acaba por estressar. E o terceiro game da franquia é lindo, bem-feito, inclusive com opção de dublagem em português - muito legal da parte de algumas empresas de games em se preocuparem com os brasileiros nesse quesito - impecável e com nomes bem conhecidos, vale a pena experimentar caso ainda não conheçam. Esse terceiro game do Diablo funciona melhor em consoles - Playstation 3 ou Xbox 360 - pois a dinâmica do joystick facilita DEMAIS a jogabilidade, finalmente dando adeus às clicadinhas frenéticas do mouse. Uma grande pena a versão para PC não possuir portabilidade para joystick; nisso a Blizzard pecou demais.

Surpresa minha foi eu ter começado a dar mais atenção à esse tipo de game. Até a presente data, o que eu mais joguei até o momento foi justamente RPGs e aventuras "point and click" e também grandes e clássicos jogos de estratégia. Faz um bom tempo que deixei o FPS (sigla para "Fist Person Shooter", ou "Tiro em Primeira Pessoa" em português) para trás, salvo o game "Rise of the Triad" que zerei este ano e ainda farei um post sobre ele, definitivamente um clássico absoluto dos games de MS-DOS. Mas voltando o assunto: esse ano consegui zerar: Phantasmagoria/ Phantasmagoria: A Puzzle of Flesh/ Gabriel Knight - Sins of the Fathers/ Indiana Jones and the Last Crusade. 


Phantasmagoria


Gabriel Knight - Sins of the Fathers


Indiana Jones and The Last Crusade

Phantasmagoria: A Puzzle of Flesh


Nem preciso dizer que demorei muito para zerar todos eles. Foi questão de meses jogando após o expediente de trabalho e aos finais de semana. Mas valeu muito a pena. Eram games que eu sempre quis concluir, alguns desde os anos 90, mas nunca tive oportunidade/conhecimento para tanto. E desde então, acabei me viciando em aventuras de apontar-e-clicar. Hehehehe... e sobre os games de RPG: tentei iniciar os primeiros games da franquia "Fallout" (o primeiro e o segundo), o remake de Shadowrun - este preciso zerar inclusive a versão para o Super Nintendo - e um que sempre quis jogar no início do ano 2000, mas não tive um computador potente para a época: "Vampire: The Masquerade - Redemption". Esse inclusive, merece um post específico, pois até agora está sendo animal avançar no game. Não tenho ideia do quão longe está o final, mas acredito que eu tenha avançado consideravelmente. Estou evitando pesquisar na internet para deixar a surpresa maior.

E sobre os games "point-and-click": gosto de encará-los como se fossem um filme, ou uma "novelinha interativa", principalmente aqueles dos anos 90. O enredo deles é extremamente caprichado, envolvente... isso sim que era jogo moderno. Pelo menos para aquela época. Hahaha... bom, hora de voltar à realidade. Nos vemos!

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